No dia 11 de fevereiro de 2017 selaremos nossa união, contamos com você lá!
É uma coisa extraordinária quando conhecemos alguém com quem podemos dividir nossa alma, que nos aceita como somos. Eu tenho tentado, pelo o que parece, um tempo muito longo, superar o que eu sou e com você sinto que finalmente posso começar. Nenhum espaço de tempo com você seria suficiente. Comecemos com o para sempre.

Sou em termos estritamente matemáticos, amorosos e integrais, tanto mais dela como o todo absoluto que ela é e me deu. 
Afinal o casamento é a maior ajuda que se pode receber. Passa-se a pertencer. E, em troca, passa-se a possuir. A pertencer e a possuir mesmo. Fica-se, por troca, sossegadamente apropriado e violentamente proprietário. 


Não me venham com modernismos de meia-tijela, liberalices sem fundamento humano, tretas de quem não ama, de quem não aspira ser de outro, amado, que nos ama. Casar é trocar. Casar é trocar a liberdade podre, que é a de cada um, pela posse rica, que é a de quem se quer. E casando se passa a ter, absolutamente, por vontade de quem se dá e de quem recebe.